sexta-feira, julho 28, 2006
Eu sou uma pessoa com poupança e previdência privada, e quase sem conta no Real.
Eu sou uma pessoa quase feliz.
quinta-feira, julho 27, 2006
Imagine:
Subir uma ladeira gigante, com um calor dos infernos, depois do almoço, com os 17 quilos (a mais) que você ganhou no último ano e meio. (Ok, se você ganhou, é óbvio que são a mais, mas como eu iria escrever isso de outra forma? Eu não sei, eu sou burra, eu não sei escrever, eu não quero pensar em como escrever isso de uma forma melhor, eu quero que se dane, e se você não gostou: pega eu. Ai que saudade de escrever parênteses longos).
Esperar 25 minutos na fila do banco, porque a estúpida da sua gerente grossa de uma figa disse por telefone que "isso é direto no caixa, você nem tem que falar comigo" (ora, veja, então você não sabe disse, sua imbecil?)
Descobrir que não é direto no caixa, como a sua gerente fofolete disse por telefone, e esperar mais 20 minutos para ser atendida no atendimento (Ó! Ser atendida no atendimento!), enquanto cria uma gama de novos impropérios inspirada na personalidade da sua gerente.
Passar no caixa (de novo) pra pagar a taxa, sem ter o saldo suficiente porque você não usa essa amaldiçoada conta dos infernos pra porcaria nenhuma e nunca tem saldo na amaldiçoada conta dos infernos retro-mencionada.
Tentar sacar o dinheiro direto da poupança no auto-atendimento, porque o caixa não conseguia (sim, senhora, nós podemos fazer o pagamento direto da poupança sem problemas), e descobrir que além de uma senha você também tem um código de identificação (veja que maravilha!) que você não tem idéia de qual seja (uma conta bem segura, visto que nem você tem acesso a ela).
Mudar o código pra um que você não esqueça nos próximos 2 minutos e continuar sem conseguir sacar um centavo sequer de lugar nenhum.
Ir embora 1 hora e 35 minutos depois sabendo que vai ter que voltar amanhã pra pagar a taxa.
segunda-feira, julho 17, 2006