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terça-feira, janeiro 31, 2006

Nota mental
Academia depois das 18h de novo NUNCA MAIS.
Tenho horror à geração Malhação.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Hoje Irmão torna-se um pouco mais idoso \o/
Digam todos juntos: parabéns, Irmão.

Meu irmãozinho tão fofo. :-)


Organizacional, né?
Sei...

quarta-feira, janeiro 25, 2006

E que calor é esse, hein?
Quem não tem o que falar apela pro tempo.

Ou eu ando muito chata por não ter mais assunto pra esse blog, ou eu era muito chata antes por ter sempre muito assunto. Tô numa dúvida cruel.


Então...
Só uma semana depois de começada a malhação, eu estou dolorida.
Tá bom que eu não fui malhar quinta (ia sair à noite, não achei apropriado acordar às 6h da madrugada), nem sexta (não consegui acordar depois de ter saído na quinta e eu ia sair à noite também), nem segunda (er... aqui foi preguiça mesmo), mas pra quem não fazia nada tô numa boa média, vai.
Ah, sábado e domingo são dias sagrados e têm que ser guardados.

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Eu não morri...
É o que importa.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Primeiro dia de academia
Durante esses 28 longos e sedentários anos, nunca me imaginei dentro de uma academia, assim, nem por engano.
Mas quando uma escada de 30 degraus se transforma no Monte Everest, você percebe que alguma coisa tá muito errada.

Agora vamos ver se eu levanto da cama amanhã.

domingo, janeiro 15, 2006

Um ano
E foi comemorado logo ali, numa vila italiana, com a lua cheia, linda, linda, esperando a gente na saída.

Uma delícia, como foi todo esse ano... e serão os outros todos. Eu sei.

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Sexta-feira 13
E qual foi a lição que aprendemos com tia Cartola nesta semana que se encerra com esta sexta-feira 13 de muito sol e calor?
Alergia mata, minha gente.
Aprendi isso ontem, quando, além de ter o corpo inteiro invadido por pelotas enormes, vermelhas, inchadas e coçantes, minha garganta começou a fechar até o ponto em que o medo da alergia ficou maior que o meu ódio infinito por pronto-socorros.

Cuidado, crianças.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Tetraciclina (hello, Google)
Não é pulga, nem alergia ao calor.
Antes fosse.

Tô com urticária proveniente de reacção alérgica a um antibiótico, como vocês podem ver ali no último item de "efeitos adversos".
Eu tô inchada, completamente empelotada (isso inclui couro cabeludo e adjacências: rosto, pescoço, orelhas...), toda vermelha e me coçando feito uma anta gorda.
Não desejo isso pra ninguém, juro.

Pra ajudar, estou com uma cólica sem medida.
Esta é a minha sorte...

Obrigada e volte sempre.
Servimos bem para servir sempre.
Estão dispensados.
Vão.
Sumam.
SAIIIIIIAAAAAAAAAMMMMMMM DAQUIIIIIIIIIIIII

Ok, passou...

terça-feira, janeiro 10, 2006

Ou as pulgas dominaram o mundo, ou eu tô com uma alergia muito estranha do calor.

terça-feira, janeiro 03, 2006

Eu venci o panetone
E não foi a dentadas.


Enquanto isso, na Malásia...


É uma bênção!

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Das coisas bobas que a gente faz
Eu tenho uma mania boba. Na verdade, tenho muitas manias bobas. Uma delas é salvar conversas de MSN. Conversas que eu acho importantes, que têm alguma coisa que eu preciso lembrar, que me fizeram bem, que me fizeram mal, que são definitivas ou que simplemente são engraçadas.
Outra mania boba é reler essas conversas quando esbarro nelas enquanto procuro algum arquivo. Assim, sem razão, sem motivo.
Acontece uma mistura tão grande de sentimentos quando releio essas conversas. Tenho saudade de pessoas com quem não tenho mais contato, dos momentos bons que ficaram guardados, lembro de gostos, revejo algumas dicas, reaprendo coisas, mas o melhor é quando eu noto que a tristeza das conversas passadas já não existe mais. Isso é bom. Mas é bobo...


E eis que depois de uma semana indo dormir por volta da uma hora e acordando (em média) doze horas depois, eu consegui chegar ao meu primeiro dia de trabalho pontualmente às 9h, tendo dormido apenas seis míseras horas.
Vocês não estão impressionados? Pois eu estou com sono...


Eu queria entender...
Como é que gastando cada vez menos, eu continuo sem dinheiro.