sábado, abril 30, 2005
Momento histórico na história historiativa do Calaboca
Temos um visitante ilustre. Ele diz que tem um pijama de barquinho e outro de cavalinho (CAVAAALO), fez café uma vez na vida e se acha O mestre-cuca, mas pelo menos me deixava sair no horário.
Não faço idéia de como ele chegou aqui, apesar de há muito tempo querer que ele chegasse. Portanto, sejam educados e digam "Olá, Chefinho!". Todos. Em coro. JÁ!
Gostei da surpresa! MUITO! :-)
Descobri porque o antiinflamatório é tão caro...
Ele é milagroso. Tomei às 7h da manhã, às 10 não tinha mais dor.
sexta-feira, abril 29, 2005
A comemoração
Não vai rolar.
Aliás, pode rolar na semana que vem. Mas amanhã, sem chance. :-(
Essa semana foi foda. Tô trabalhando até tardão (tardão de verdade) todo dia, e não sei como vai ser amanhã.
Não chorem, não se descabelem, não tentem o suicídio. Vamos ver como ficam as coisas na próxima semana.
Wilbor, o mouse
O mouse do primeiro computador daqui de casa (depois do MSX Sbrubles, que só servia de vídeo game) tinha uma capinha. Era uma capinha de um tecido duro, com orelhinhas, focinho e bigodes. Uma frescura, concordo, mas sabe como é novidade.
Entre as orelhinhas da capinha do mouse, escrevi Wilbor, e esse passou a ser o nome do mouse. Um luxo ter um mouse com nome escrito na porta da casa.
Todos os dias, depois do almoço, eu faço café pro pessoal lá na agência (não, até agora ninguém morreu). Hoje não foi diferente. A única novidade era o técnico das máquinas que só vai de vez em quando, e hoje estava lá. Foi a primeira vez que cruzei com ele e fui oferecer café. Antes de qualquer coisa, perguntei seu nome, afinal, mamãe me deu educação, às vezes eu lembro dela.
- Oi, não sei seu nome.
- É Wilber.
- Ahn?
- Ahn, não, Wilber.
Depois tirar forças não sei de onde pra não dar uma gargalhada na cara do pobre, fiquei sem saber se ele toma café...
Meu pé, meu querido pé e aquele blá bá blá todo de novo...
O meu problema circulatório (AHN?), na verdade, é uma menekalkjiwnjchskjlaskytalgia, inflamação entre os milhares de ossinhos do peito do pé, que vai me fazer tomar antiinflamatório (vejam vocês) por 10 dias. Um comprimido por dia. Sendo assim, preciso de 10 comprimidos. Até aqui tudo ia bem.
Fui à farmácia pra comprar o remédio. Chegando lá, descobri que o laboratório faz uma caixa com 7 comprimidos e outra com 4. Que legal, preciso de uma caixa de cada. E o comprimido que sobrar, faço o que com ele? Ok, não respondam. Prossigamos.
Estranhei a moça do balcão perguntar se eu ia levar as duas caixas. Uai, se eu tenho que tomar 10 comprimidos, me parece óbvio levar as duas caixas. Mas logo descobri a razão da pergunta quando ela me disse o preço dos comprimidinhos.
A caixa com 7 comprimidos custa 62 reais! E a com 4 custa 35. Uma maravilha.
Será que o problema circulatório sai mais barato?
"O mundo é um amontoado de coisas pra fazer que vão se amontoando cada vez mais e você nunca acaba de fazer as coisas que se amontoam."
Irmão
terça-feira, abril 26, 2005
Ah!
Pra quem queria saber onde eu encontrei isso (Arno, não abra): foi aqui (esse pode abrir, mas não desça a tela), que eu encontrei aqui (esse pode abrir sossegado), eu acho.
Há! Vocês nunca leram nada tão engraçado e original quanto o post abaixo, hein.
Eu ia escrever um diálogo enoooooorme com essa história do Dr. Ahn, mas a preguiça, sacomé, é uma coisa divina. Um dia, quem sabe, eu largo essa vida. Acho difícil já que são tantos anos praticando pra chegar na preguiça em sua plenitude. Ai ai...
Não, eu não tô brincando...
O nome do médico que me antendeu no pronto-socorro é AHN! EU JURO!
Fala se não é a minha cara esse médico.
Detalhes sobre meu pé, meu querido pé que me aguenta o dia inteiro
É assim:
Meu pé inchou, inchou, inchou e doeu, doeu, doeu.
Me encheram, encheram, encheram até que eu fui ao pronto-socorro.
No pronto-socorro, esperei, esperei, esperei até que o Dr. Ahn me atendesse.
Vou esperar, esperar, esperar até quinta-feira pra consulta com o cirurgião vascular.
O Dr. Ahn não receitou nada. Só disse pra eu ficar com o pé pra cima, pra cima, pra cima.
Coisas, variações sobre o mesmo tema...
- Se tudo correr bem, teremos comemoração. Aguardem novos contatos.
- Meu pé continua inchado. Ainda não sei o que é, mas descobri que andar dá mais resultado do que deixar o pé pra cima, como recomendou o Dr. Ahn.
- Continuo trabalhando PACA-RALHO!
- Sou a feliz proprietária de um vestido apropriado para um casamento chique. É tão chique que tá fazendo o ajuste e eu vou fazer uma prova na quinta-feira. Tudo que eu consigo explicar sobre o vestido é que é preto e que se sábado fizer esse frio que tá fazendo hoje, eu tô fodida.
- Meu nome é Ana Cartola e eu estou sóbria há 4 dias.
- Cupim, cupim, cupim...
- Meu saldo ainda é positivo, por enquanto.
- Acho que a crise tá passando. Só falta ter tempo.
- Muita resistência, né? Sei...
sábado, abril 23, 2005
Coisas, atrasadas ou não...
- CALABOCA faz 1 ano amanhã e eu quero o meu bolo.
- Meu pé parece uma bola dolorida e a dor sobe até a canela. (EU VOU AO MÉDICO, CALMA!) :-(
- Tô trabalhando PACA-RALHO! De verdade.
- Como tem que ser a roupa da namorada do
- Fiquei bêbada de novo com meio copo de caipirinha, sendo que o garçom achou que eu estivesse bêbada antes mesmo de beber. É o ó do borogodó.
- Cupim é a melhor coisa de todo o universo e arredores.
- O saldo da minha conta está milagrosamente positivo. Vocês têm alguma idéia de quanto tempo faz que isso não acontecia?
- Eu tô em plena crise do primeiro ano bloguístico. Ok, desculpa mais que esfarrapada pra minha preguiça de postar e responder comentários.
- Resistência, né? Sei...
terça-feira, abril 19, 2005
Se eu não fosse idiota, hoje em dia já estaria com os dentes perfeitos, o que me deixaria ainda mais linda e perfeita do que eu já sou. ¬¬
Ao invés disso, não consigo comer nada e minha cabeça dói como se um elefante tivesse sapateado sobre ela tal qual Billy Eliot.
Bolsas
Eu detesto usar bolsa. Uso porque detesto mais ainda carregar coisas na mão. Taco tudo dentro da bolsa, penduro a dita cuja a tiracolo (de preferência) e vou embora, quase feliz por não ter nada impedindo minhas mãos, só um estorvo necessário a tiracolo que não me impede de nada. Essa é a lógica da bolsa, pra mim.
Então lança-se a moda das bolsas minúsculas com micro-alças. Bolsas que você não consegue pendurar. Bolsas que você tem que carregar na mão.
Se é pra carregar a bolsa na mão, não é mais fácil carregar a carteira que é menor?
A moda é estranha ou sou eu?
segunda-feira, abril 18, 2005
Vocês viram que o Trotta tem um blog?
Não?? Então vejam!
Comentem. Sacomé, blogueiro novo adora comentário. :-P
quinta-feira, abril 14, 2005
Era uma vez um motoboy que não sabia onde é a Avenida Paulista...
Entrou por uma porta e saiu pela outra. E quem quiser que conte outra.
Foi uma história bem rápida, a dele.
Ah, a civilização...
Hoje, provavelmente em comemoração à minha volta ao trabalho na cidade grande, tivemos, quase na esquina do meu local de trabalho, uma tentativa de assalto que resultou na morte de um dos assaltantes e de um senhor desavisado que ia fazer um depósito para o seu filho.
Bem na hora do meu almoço. Não é uma beleza de comemoração?
A novidade mais velha de todos os tempos
Eu ia contar pra vocês uma super novidade. Descobri hoje, embasbacada, que os trens da linha norte-sul do metrô de São Paulo agora têm televisão. São oito aparelhos em cada vagão. Desligados, mas estão lá.
SE eu não tivesse ido contar esta super novidade pro namorado, e ele não tivesse me esnobado dizendo que já faz tempo que tem televisão nos trens do metrô, mas que é muito bobo porque só passam anúncios sem som, eu CONTARIA essa super novidade interestelar power plus. Maaaaaaas nããããããão vooouuuuuuu contar mais naaaaaadaaaaaaaaa!
Assim não dá pra ser feliz!
quarta-feira, abril 13, 2005
Agora...
Depois de jantar, comer um belo pedaço de Colomba Pascal de chocolate com uma generosa camada de margarina, arrematá-lo com um maravilhoso pedaço de chocolate ao leite, respirar fundo e refletir a respeito, resolvi responder ALGUNS comentários (sintam minha benevolência. Sentiram? Continuemos, então.).
Responder todos? NEM FODENDO. Vocês passam o dia aqui enchendo a caixa de comentários e esperam que EU, depois de um dia esfalfante, vá responder tudo?
Ora, arrumem o que fazer!
Traduzindo: tô morta, pessoas, e hoje vocês se empolgaram. Eu adoraria (de verdade) responder tudo, mas não rola. Sinto que a minha neura respondativa vai entrar em looping, fazer o que, né?
Dito isso...
Vocês podem continuar a se divertir nos comentários. Desculpem interromper, hein.
Se eu atrapalhei, reclamações em doze vias (coloridas, óbvio, muito coloridas), no guichê da esquerda, logo ali no fim do corredor laranja, no alto da escada verde, por favor. Obrigada.
Primeiro dia
Era como se eu nunca tivesse saído dali.
Os antigos colegas não estão mais lá, mas é incrível como os novos parecem (até fisicamente) com aqueles. A correria é a mesma, apesar de eu ter conseguido sair no horário. As coisas estão nos mesmos lugares, o que muda são algumas novas aquisições. O pessoal do prédio é o mesmo, só que com pesos, medidas e cabelos diferentes. O clima parece ser melhor, até a música melhorou. O calor não é igual, definitivamente, mas é suportável.
Entre tchauzinhos pela janela e cafezinhos (solúvel, argh), meu dia correu tranquilo dentro da sua correria. Foi como uma volta ao lar. Essa foi a sensação que eu tive, saindo do prédio, quando olhei para o céu e vi o sorriso dele pra mim. Sorriso que eu não via há algum tempo. Era um sorriso bem discreto, sabe, igual ao meu naquele momento...
Esclarecimento
Minha mania de contar as coisas sem contar, às vezes, causa uma certa confusão. Tenho que confessar que, na maioria das vezes, é muito engraçado e eu me divirto muito lendo os comentários das pessoas achando que entenderam tudo, mas que estão viajando mais que eu (é, eu sou viajandona). Acontece que dessa vez eu acho sacanagem não explicar o que está acontecendo pra pessoas que eu sei que torceram sinceramente por mim. (Obrigada, meus querido!)
O que se passa é o seguinte, meu povo: voltei para o meu antigo emprego, sim, só que esse emprego é mais antigo do que vocês estão imaginando. Voltei a trabalhar na agência que eu trabalhava antes de ir trabalhar no estúdio (quanto trabalho na mesma frase. CRUZES! Até cansei).
Não, não é um lugar perfeito. É um lugar bom de se trabalhar, que tem seus problemas e defeitos como qualquer outro, mas que me oferece a segurança que eu estou precisando (e como) no momento.
Sim, eu vou ganhar mais, mesmo porque menos é impossível.
Não, eu não vou ganhar quanto eu queria, mas eu chego lá... e logo.
Sim, eu fui muito bem recebida hoje.
Não, isso tudo não aconteceu da noite para o dia. Eu já vinha conversando com eles há uns 20 dias, só que, ao contrário do que eu costumo fazer, não sai alardeando por aí. Parece que deu certo.
Desde que surgiu a idéia de voltar para a agência e nós começamos a conversar, uma coisa me tirou o sono. Eu tinha um problema sério quando trabalhava lá. Um problema que não seria fácil resolver, e que estava me deixando muito preocupada. Eu não poderia aguentar isso de novo, e eu sei que eles não abririam mão da posição deles. Nas nossas conversas, não tive coragem de tocar no assunto, sabem como é, fui empurrando com a barriga para a ver como as coisas terminariam, para aí, sim, conversar a respeito dessa questão.
Hoje cheguei lá disposta a sentar e expôr a minha preocupação. Eu sei, deixei passar da hora. Deixei chegar a um ponto que praticamente não tinha mais volta, mas a coragem só chegou hoje. Abri a porta e percebi que minha chefe já estava lá. Fui entrando devagar, sentindo que aquele nervosismo natural de primeiro dia não aparecia. No lugar dele, veio um grande alívio e a certeza que a única coisa capaz de me fazer mudar de idéia, desistir de voltar, não existe mais.
Eles não ouvem mais a Alpha FM. \o/
Vocês sabem o que é ouvir a Alpha doze horas por dias (às vezes mais), cinco dias por semana (às vezes mais), durante dois anos? Não, vocês não sabem.
Então oremos todos à Santa Kiss FM em sinal de agradecimento.
TODOS! JÁ! VÃÃÃÃÃÃÃÃO!
terça-feira, abril 12, 2005
Atenção!
Amanhã, às 8h30 da manhã, vou pro meu novo antigo emprego. :-)
E tudo vai voltar a ser como era antes (bem antes). Só que melhor...
Coisas variadas que não têm relação entre si
- Meu MSN não abre nem com reza braba.
- Acabei de ouvir pela primeira vez a música do Latino da festa no apê. Preferia não ter ouvido.
- Tem um bicho me picandooooooooooooooooo!
- Já tomei dois banhos hoje e continuo derretendo de calor.
- Acho que meu vizinho morreu. Eu não tive nada a ver com isso, juro.
- Banana com cobertura de chocolate. HUMMMMMM!
- Mais uma espinha no meu ser.
- Assisti mais 3 episódios da segunda temporada de ER. Parte boa do desemprego.
- Esse mês o Calaboca faz 1 ano e eu não tinha nem idéia disso.
E não venha me dizer pra encarar essa fase como férias...
Se eu estivesse de férias, eu teria dinheiro e iria viajar.
Eu já comentei que odeio versões de música?
Eu já comentei que só tem uma coisa que eu odeio mais que versão de música: tradução simultânea de música?
Eu já comentei que tem uma rádio aqui em São Paulo (que eu não sei e nem quero saber qual é) que deixa a música rolar enquanto o locutor vai traduzindo?
Eu já comentei que o meu vizinho ouve essa rádio no último volume o dia inteiro?
Eu já comentei que estar desempregada é uma merda?
EU QUERO UM CAMINHÃO!
Vocês já andaram de caminhão? Não? Então andem.
Onde vocês vão arrumar um caminhão? Sei lá.
Tentem quebrar o carro numa noite de muita chuva e voltar pra casa de guincho. Já dá pra ter uma boa idéia, além de ser uma experiência única.
segunda-feira, abril 11, 2005
Pessoas enroladas são o meu karma
Mesmo não sabendo que porra é karma. Mas não é legal ouvir alguém falar assim: isso é o meu karma? Dá a impressão que "isso" é uma coisa tão importante, não dá?
Vendo por esse lado, tô dando importância demais pras pessoas enroladas.
Hum... pensando aqui com os meus botões, acho que todas as pessoas que são importantes pra mim são enroladas. Então faz sentido: pessoas enroladas são o meu karma.
Eu sabia que tinha uma certa lógica.
Ok, parei...
Choro e desânimo não adianta nada. Afinal, a semana já terminou, tudo passou e o que não passou, vai passar.
sábado, abril 09, 2005
A última semana entrou para o Hall dos dias que eu quero esquecer.
Destaque especial para o dia 8 de abril de 2005.
sexta-feira, abril 08, 2005
Aí, né...
Cheguei em casa. Parei o carro. Desci do carro. Abri a bolsa. Procurei as chaves. Esqueci as chaves em casa. Toquei a campainha. Ninguém atendeu. Liguei em casa. Ninguém atendeu. Falei palavrões. Me olharam feio. Liguei pra Maninha-quase-veterinária. Estudando em Guarulhos. Todos trabalhando. Mamis e papis no sítio. Falei mais palavrões. Ninguém me olhou. Entrei no carro. Fui até a Cultura. Celular não atende. Cheguei na esquina. Celular tocou. Maninha-professora me deu as chaves. Voltei pra casa. Entrei...
Tão simples.
Patrão contava, durante o almoço de ontem - enquanto eu tentava ignorar a dor filha de uma puta que eu tô sentindo até agora, e engolia a comida na esperança de conseguir sair dali o mais rápido poassível -, sobre uma reportagem do Jornal Nacional (ou qualquer outro telejornal igualmente tosco) a respeito de invasões de terras. A reportagem mostrava membros do MST (quem nasce no MST é o que? MSTense!) invadindo uma fazenda super xis trans, que diziam ser improdutiva. Nas imagens, apareciam MSTenses ocupando uma área cheia de pés de milho. Milho, aqueles amarelinhos, sabem? Uns fofos, eles. Então, lá tinha um monte.
- Porra, como que plantação de milho é terra improdutiva, CARALHO?! Vão se foder, BANDO DE VAGABUNDO! - esbravejava Patrão, empolgado com a sua própria narrativa. Narrativa essa que me interessou tanto quanto a vitória de algum time de futebol, ocorrida não sei quando aí, esta semana.
Em seguida, segundo Patão, a reportagem mostrava imagens dos jagunços contratados para defender a fazenda super supimpa zum sendo presos.
- ATOMANOCÚ! Invadir terra dos outros pode, defender o que é seu não?! QUE PORRA É ESSA? - continuava, empolgado.
Enfim, instalou-se uma discussão em pleno refeitório para saber quem era mais legalzinho: MSTenses ou jagunços. E eu no meio da arena, com uma cólica maldita, querendo mais que jagunços, MSTenses e todo o resto da humanidade morresse frito em óleo de fígado de bacalhau. Aquela gente toda falando foi me tirando do sério. Comecei a enxergar as
palavras (imbecis) atravessando o ar na minha frente. Letrinhas iam e vinham no melhor estilo Matrix. Na maioria, eram maiúsculas e vermelhas.
De repente, no meio daquela confusão, eu tava associando as invasões com a minha cólica e a idéia de arrancar todos os meus órgãos. Imaginei que se eu arrancasse todos os meus órgãos pra tentar fazer a dor parar, eu me tornaria uma área improdutiva e os MSTenses poderiam querer me invadir (sem piadinhas, por favor).
Quando me peguei preocupada com o fato de não ter jagunços pra me defender, resolvi que era hora de pegar um café e voltar pra minha sala sem terminar de comer mesmo...
quinta-feira, abril 07, 2005
Ansiosa e preocupada
Muitas coisas estão pra acontecer entre hoje e amanhã.
Não consigo escrever nada (muito menos besteira) enquanto esse aperto no peito não passar.
Paciência e torcida, por favor.
Ok, essa cólica que me faz ter vontade de arrancar TODOS os meus órgãos também ajuda na minha agonia, mas não é só isso...
quarta-feira, abril 06, 2005
Então, é hora do almoço...
E cadê?
FFFFOOOOMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE enlouquecedora!
E não vem dizer que eu sou a come-come da Estrela, porque eu tô sem comer desde às 6h da manhã, tá???
Bad, bad server. No donut for you.
Como é que alguém pode gostar, e até passar o dia - em casos extremos - num negócio que cada coisa que você manda fazer, exibe essa mensagem idiota? O TEMPO INTEIRO!
Não entendo como as pessoas conseguem conviver com o Orkut (bad, bad server. No link for you).
Fer, depois de um parto (de trigêmeos siameses), consegui te autorizar, mas o scrap que eu tentei escrever, quem sabe na próxima encarnação. Bah.
terça-feira, abril 05, 2005
segunda-feira, abril 04, 2005
Leia em voz alta
She sells sea shells by the sea shore. The shells she sells are surely sea shells. So, if she sells shells on the sea shore, I'm sure she sells sea shore shells.
domingo, abril 03, 2005
Em Marte eu acho um pouco de exagero, mas não me incomodaria de morar em Urano ou Vênus, quem sabe, levando meu menino comigo, claro. A não ser que ele faça questão de morar em Júpiter. Aí teríamos um sério problema, já que isso está completamente fora de cogitação.
Roubado, descaradamente, daqui.
Como eu sou completamente burra e não sei pôr o link na imagem, se vocês tiverem interesse em saber o peso de vocês em outros planetas, cliquem aqui.
O papa morreu
Tudo que eu tenho a dizer é que Karol Wojtyla era um cara muito legal.
O resto todo mundo já disse por aí, desde as coisas mais emocionantemente inteligentes até as coisas mais constrangedoramente estúpidas. Vou falar mais o quê? E pra quê?
Um milagre aconteceu...
Depois de comer muito, falar muita besteira, ouvir mais besteira ainda, rir muito e namorar muito (não necessariamente nessa mesma ordem), as coisas não parecem tão negras quanto pareciam na sexta-feira. :-)
Afinal, foi um fim-de-semana muito, muito bom.
sexta-feira, abril 01, 2005
Não existe nada melhor que sair com o pessoal do trabalho depois de uma semana péssima, encher a cara (com UMA caipirinha), meter o pau no patrão o tempo inteiro e sair muito mais leve.
Er... tá, existem coisas bem melhores, mas que isso é bom, ah, é.
Vocês sabem por que eu amo meu irmão?
Porque, apesar de não concordar com a maioria das minhas atitudes, idéias, gostos, vontades, ele é uma das poucas pessoas que entendem, apóiam e respeitam incondicionalmente e de verdade as minhas atitudes, idéias, gostos, vontades. :-)
Ah, e porque ele me deu (junto com a Ale, a quem eu também amo pelo mesmo motivo retro-mencionado) a camiseta do caranguejo tamanho G infantil do aquário de Ubatuba.
Hoje eu percebi três coisas
1. Aprendi, finalmente, a separar o lado profissional do lado particular das pessoas. Isso é bom.
2. Chorar no local de trabalho enquanto leio um comentário é constrangedor, mas e legal. Isso não é lá tão bom assim.
3. Eu fico bêbada com um copo de caipirinha. Isso não é nada bom.